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Todos nós temos cicatrizes!

O tema das cicatrizes não é novo, mas tem vindo a ganhar substancial relevância nos últimos tempos, fruto da enorme e incessante procura por padrões de perfeição estética.

 

Afinal, o que é uma cicatriz?

Uma cicatriz não é mais que o resultado de um processo de recuperação e regeneração natural dos tecidos do nosso corpo. Cicatrização, é o termo utilizado para definir o processo pelo qual um tecido lesado é substituído por tecido conjuntivo vascularizado. Consiste numa perfeita e coordenada cascata de eventos celulares e moleculares que interagem para que ocorra a repavimentação e a reconstituição do tecido. Trata-se de um processo dinâmico, que envolve fenómenos bioquímicos e fisiológicos, que ocorrem de forma harmoniosa para garantir a restauração tecidual. Os mecanismos de reparação são desencadeados mediante a lesão tecidual, independentemente de sua etiologia.  

Podemos dizer, que se existe uma cicatriz, à partida, é sinónimo que o processo de cicatrização foi concluído com êxito.

As cicatrizes são marcas que

Existem vários tipos de cicatrizes consoante a sua origem, sejam elas devido a queimaduras, cirurgias ou traumas. Ocasionalmente, poderão ter algum tipo de complicações no seu desenvolvimento, como atrofia, hipertrofia ou queloide.

As cicatrizes podem surgir na sequência de uma cirurgia ou de uma ferida e não há forma de as prevenir, mas podemos minimizar o seu impacto e melhorar o processo cicatricial.

As cicatrizes, além de poderem acarretar prejuízos estéticos e psicológicos, podem afetar a qualidade de vida e autoestima dos seus portadores.

Como podemos classificar as cicatrizes?

  • CICATRIZES NORMAIS – planas e semelhantes à cor da pele;

  • CICATRIZES ATRÓFICAS, caracterizam-se por um tecido côncavo e indentado. Normalmente, são causadas por acne ou varicela, e podem afetar qualquer pessoa;

  • CICATRIZES HIPERTRÓFICAS são rígidas, avermelhadas e apresentam um relevo ou inflamação;

  • CICATRIZES QUELOIDES são rígidas, volumosas e estendem-se para além dos limites da ferida original;

  • CICATRIZES ALARGADAS – um tipo de cicatriz comum, pois em alguns casos cirúrgicos a pele é esticada ao máximo para a realização do procedimento;

  • AS CICATRIZES DISCRÓMICAS – são as que, no período da cicatrização, devido à exposição ao sol e outros fatores, podem adquirir colorações mais escuras ou claras que a pele;

  • CICATRIZES EM ALÇAPÃO – (em formato de “C” ou de “U”) faz com que a pele contida na sua parte interna fique mais inchada devido ao represamento de líquido linfático;

  • CICATRIZES MISTAS – intercala no seu trajeto mais que um tipo cicatricial e pode resultar da associação de um ou mais dos tipos de cicatrizes acima citados.
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Como devemos cuidar de uma cicatriz?

  1. Numa primeira fase, após a ferida ou corte cirúrgico, a ferida deve ser desinfetada. É imperativo manter a zona limpa para evitar infeções e aplicar uma pomada cicatrizante.

  2. Após a queda da crosta, inicia-se a segunda fase de cicatrização. Nesta fase, para além de hidratar (pantenol, madecassósido, ectoína, betaína ou ingredientes humectantes como o ácido hialurónico, glicerina ou a ureia), é recomendado massajar a ferida.

Caso seja numa zona exposta ao sol é importante aplicar proteção solar, pois é nesta fase que a cicatriz pigmenta, sobretudo em fotótipos entre o IV e VI. A hiperpigmentação pode ocorrer em todos os Fitzpatricks.

A cicatrização precisa de tempo. Para evitar cicatrizes inestéticas, existem certas atividades que devem ser evitadas. Puxar a pele pode resultar numa cicatriz larga ou mesmo “rebentar os pontos”, provocando a reabertura da cicatriz.

          3. Há que evitar atividades que coloquem uma tensão excessiva na cicatriz (como levantar pesos pesados ou certos desportos) durante várias semanas após a cirurgia.

                4. Também se deve evitar usar roupa que cause fricção na pele em recuperação.

Nesta 2ª fase, é recomendado o aconselhamento especializado de uma esteticista cosmetologista ou profissional de saúde, no intuito de conhecer quais as melhores formas de minimizar a cicatriz esteticamente. Existem hoje no mercado várias técnicas como o microagulhamento, o laser ou a radiofrequência, que melhoram a textura, a coloração e a aparência da cicatriz.

A Radiofrequência pode minimizar o impacto inestético da cicatriz.

A Radiofrequencia ERA alia duas tecnologias preciosas no tratamento de cicatrizes: tecnologia quadripolar e fracionada. Iniciando pela tecnologia quadripolar dinâmica, patenteada pelo Laboratório NOVAVISION (Milão) - ™ Dynamic Quadripolar RadioFrequency – utiliza um grupo de 4 elétrodos (3 positivos e 1 negativo) que são configurados automaticamente pelo software, permitindo a circulação das ondas de radiofrequência entre os elétrodos. Esta circulação alternada a cada 5 segundos dos elétrodos “recetores-emissores” permite a criação de campos elétricos de calor, que, quando configurados com a combinação ideal, focalizam a energia na camada de tecido específica onde pretende atuar, sem danificar as estruturas vizinhas.  

Por outro lado, a tecnologia fracionada que consiste em emitir a radiofrequência através de 32 pinos (384 μNeedles™) configurados pelo software. Cada pino, com seu próprio sistema de pressão calibrado passa pela camada córnea, promovendo a regeneração da cicatriz de forma mais acelerada e biocompatível. Trata-se de micro-zonas de lesão térmica controlada, rodeada por tecido intacto para estimular o processo natural de cicatrização de feridas. A Radiofrequência Quadripolar Dinâmica Fracionada ERA promove a regeneração e renovação fisiológica da epiderme SEM TEMPO DE RECUPERAÇÃO.  

Trata-se de micro-zonas de lesão térmica controlada, rodeada por tecido intacto para estimular o processo natural de cicatrização de feridas.

A Radiofrequência Quadripolar Dinâmica Fracionada ERA promove a regeneração e renovação fisiológica da epiderme SEM TEMPO DE RECUPERAÇÃO.

antes e depois cicatriz kassanel

 Nº de sessões: 3
Condição: gordura, flacidez, estrias e cicatriz pós cesariana
Treatment: Reshaping + Fracionada
Tecnologia ERA: DQRF

Gostaria de saber mais sobre a Era e ser visitada pela nossa consultora?

Autora: Carina Vala

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